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OTONIEL FERNANDES NETO
na mídia escrita

 


Impressões Brasileiras
Livro Velho Chico

Publicado por Elson Fernandes em 03/07/2016 às 09h49

Em 1999, após descer o Rio São Francisco, desde a Serra da Canastra até o Atlântico, Otoniel produziu 70 pinturas inspiradas no Rio da Unidade Nacional. Publicou o livro “Velho Chico, Uma Viagem Pictórica”, sob patrocínio da CHESF, CODEVASF, ELETROBRÁS e INFRAERO. A exposição também patrocinada pelas estatais, foi apresentada nas cidades ribeirinhas do São Francisco e encerrada em Miami – FL.

Esse projeto produziu o disco “Velho Chico, Uma Viagem Musical” do violonista Elson Fernandes, que resgatou sete músicas de domínio público entre cantigas de remeiros e outras do folclore são franciscano, gravando também canções em homenagem ao Velho Chico de autores consagrados, com a participação da cantora e compositora Consuelo de Paula. Em 2013, o livro foi reeditado sob o título VELHO CHICO ILUSTRADO. De todos os temas que o pintor se dedicou, o Chico foi o mais profícuo, e é ainda inspiração permanente, tendo o artista produzido, até hoje, pelo menos 150 pinturas.

Otoniel também produziu o vídeo Velho Chico Ilustrado, mostrando um pouco de suas andanças pelo rio. Edição de Guinly Machovec, imagens de Alexandre Riulena, J. Santos e Eduardo Peixoto. Trilha musical de Elson Fernandes, com participação especial da cantora Consuelo de Paula. 

Em setembro/2016 , na sede da CODEVASF em Brasília, está programada a exposição de quadros, lançamento do livro VELHO CHICO ILUSTRADO, mostra de vídeos, com apresentação musical de Elson Fernandes.




Diário do Povo do Piauí

Publicado em 04/05/2014

Pinturas a óleo destacam belezas piauienses

Otoniel Fernandes Neto, na Serra da Capivara

As pinturas "In Loco" é o diferencial do artista plástico cearense Otoniel Fernandes Neto. Para realizar esse trabalho, o artista, que começou a pintar aos 15 anos, fez nos últimos 20 anos dezenas de expedições a paisagens remotas brasileiras. O Piauí também foi palco para Otoniel que produziu através de belezas naturais do Estado, dois belos trabalhos.
Adepto à pintura ao ar livre, o artista plástico utiliza a técnica a óleo em suas obras. Seu material é marcado pela preciosidade do momento, intensa luminosidade e o vigor das cores, que resultam em uma plástica sóbria e refinada, como ele mesmo classifica. Otoniel Fernandes já possui 12 livros de arte e alguns documentários que abordam as belezas naturais as quais visita.

No Piauí, Otoniel fez uma expedição por toda extensão do rio Parnaíba, que resultou em uma exposição e livro de arte intitulados "Viagem pitoresca pelo Rio Parnaíba". O trabalho foi apresentado nas cidades ribeirinhas de Parnaíba, Amarante, Floriano, Uruçuí e Teresina, entre os anos de 2005 e 2006.

Além de rios, em suas expedições, o artista costuma retratar regiões. No Estado, a Serra da Capivara também ganhou destaque e suas belezas resultaram no livro "Impressões da Serra da Capivara". A obra foi lançada em São Raimundo Nonato, mas também ficou conhecida em Brasília, Rio de Janeiro e outras capitais com o apoio da Fundação do Homem Americano (FUMDHAM). 

Com o trabalho, Otoniel Fernandes quis mostrar que além da importância arqueológica e científica, as belezas cênicas da serra são grande atrativo para as artes e o turismo. O livro possui 144 páginas ilustradas com pinturas a óleo e fotografias, feitas por Alex Uchôa, das paisagens e belos cenários da serra.

"Para pintores, fotógrafos, cineastas, escritores, escultores e outros artistas, a serra é um banquete inspirador. O pintor e fotógrafo do livro tiveram que se desdobrar para tentar imprimir a luminosidade e o colorido da Serra da Capivara em suas obras", relata Otoniel.
A última expedição do artista foi ao rio São Francisco, que também já trabalhou com os rios Araguaia, Paraíba do Sul, Tocantins e regiões como a Costa do descobrimento, o litoral cearense, a Chapada Diamantina, e a região de Canudos. Atualmente, Otoniel está produzindo trabalho no Jalapão, Estado do Tocantins.

Otoniel Fernandes Neto nasceu em 1964 em Fortaleza, no Ceará. Começou a pintar aos 15 anos e  sua primeira exposição individual aconteceu na sede da AABB, em Brasília, em 1982. Em 1983, entrou na UnB para cursar Licenciatura em Artes Plásticas e em 1995 realizou dezenas de exposições individuais pelo país e participou de vários salões nacionais.

Somente a partir de 1995, o artista começou a trabalhar exclusivamente com exposições temáticas. Dentre suas obras, também merece destaque a exposição em homenagem ao Centenário da Guerra de Canudos, com 50 pinturas inspiradas no livro de Euclides da Cunha, "Os Sertões".

A inspiração para criar surge a partir do momento em que presencia, olha a paisagem. "...quando estou na beira de um rio, de uma praia ou no alto de uma chapada, não me falta inspiração, na verdade, às vezes, o que me falta é tempo...", diz o artista.

Fonte:
http://www.diariodopovo-pi.com.br/VerNoticia.aspx?id=19656



 

Livro de arte 'Caboclo, Marcas do tempo' é lançado no Sertão de PE

G1 - 20/05/2014

As tradições sertanejas, o colorido das fachadas das casas e o cotidiano do distrito de Caboclo em Afrânio, no Sertão de Pernambucano, foram ilustradas no livro ‘Caboclo, Marcas do tempo’. A obra do artista cearense Otoniel Fernandes Neto será lançada no cinquentenário do município, no dia 31 de maio, às 20h, no Espaço Cultural Memorial José Theodomiro de Araújo.

Toda renda alcançada com a venda dos 400 exemplares do livro será destinada à Comissão de Revitalização do Caboclo e ampliação do Museu Pai Chico. O livro apresenta 40 pinturas em óleo sobre tela, trabalho produzido durante as visitas do autor ao distrito de Caboclo em Afrânio.

“O projeto iniciou em 1999, na minha primeira visita à Caboclo, foi quando pintei as primeiras telas. Em 2002, eu retornei ao distrito e fiquei mais tempo, quando pintei o restante das obras”, explica o artista Otoniel Fernandes Neto.


A obra ‘Cabloco, Marcas do Tempo’ reúne ainda crônicas e poemas de personalidades do Sertão. A apresentação do livro foi escrita pelo arquiteto, Cosme Cavalcanti e o prefácio pelo professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), José Alves Siqueira da Silva. Também estão presentes textos do cantor Geraldo Azevedo, da radialista Inah Torres, do ex-deputado estadual Osvaldo Coelho, do escritor Bruno Liberal, entre outros.

O artista revela que o distrito ofereceu uma inspiração completa para a produção do trabalho artístico. “Para um pintor paisagista e que gosta de fazer pintura in loco, Caboclo foi um desafio, um prato cheio para uma paleta colorida. Embora seja um distrito, enquanto micro região, representa o Sertão e eu senti a necessidade de resgatar essa cultura”, conta Otoniel.

O cearense Otoniel Fernandes, de 50 anos, tem suas obras voltadas ao Sertão nordestino há quase 20 anos, quando começou a pintar uma exposição inspirada em ‘Os Sertões’ de Euclides da Cunha.  Em 1998, ele realizou uma exposição chamada sobre o tema no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho em Petrolina. No ano seguinte, visitou Caboclo, onde confeccionou as primeiras telas da obra de Caboclo.

Em 2002, Otoniel Fernandes fez uma exposição sobre Caboblo nas cidades de Juazeiro, Bahia, e Petrolina, em Pernambuco. O último trabalho do pintor na região, foi no ano passado com o lançamento do livro ‘Velho Chico Ilustrado”, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

 
Fonte: Blog do Galeno - http://www.blogdogaleno.com.br
/2014/05/21/livro-de-arte-caboclo-marcas-do-tempo-e-lancado-no-sertao-de-pe

 





24 anos de criação do Estado do Tocantins são homenageados
com uma exposição no Congresso Nacional

Publicado em 01 de outubro de 2012.

Os 24 anos de criação do Estado do Tocantins são homenageados na exposição “Tocantins – A Mesopotâmia Brasileira”, do artista plástico Otoniel Fernandes.A mostra acontece de 8 a 31 de outubro no Salão Branco do Congresso Nacional, de 2ª a 6ª das 9h às 18h.Entrada franca. Classificação Livre. Informações: (61)3215-8092

Desde 2008, Otoniel retrata os rios Araguaia e Tocantins com técnica que reforça a luminosidade e o vigor cromático das pinturas. Ele é adepto da pintura ao ar livre e suas obras traduzem a espontaneidade do momento presenciado e expressam o afeto do pintor com as paisagens e personagens. O artista dedica-se às paisagens brasileiras há 33 anos. Defensor dos rios, fez importantes projetos com exposições e livros inspirados no São Francisco, Parnaíba, Paraíba do Sul, Araguaia e atualmente o Rio Tocantins. Contrapondo as pinturas, serão apresentados também alguns poemas dos autores da região, que cantam de forma apaixonada e eloqüente os dois grandes rios que circundam o Tocantins. Segundo ele, sua inspiração surge a partir do momento em que olha e contempla a paisagem. 

Otoniel Fernandes Neto nasceu em 1964, em Fortaleza – CE. Sua família mudou-se para Brasília em 1972, quando ele tinha oito anos de idade. Em 1979, começou a pintar no atelier do professor Aluísio Santana. Realizou sua 1ª exposição individual na Sede da AABB, Brasília, em 1982. Em 1983, começou a cursar Licenciatura em Artes Plásticas na UNB e, até 1995, fez dezenas de exposições individuais pelo país, e participou de vários Salões Nacionais. A partir de 1996, o artista começou a trabalhar exclusivamente com exposições temáticas e, desde então, publicou 10 livros de arte que catalogam essas exposições. Dentre suas obras temáticas, destaca-se a exposição em homenagem ao Centenário da Guerra de Canudos, com 50 pinturas inspiradas no livro de Euclides da Cunha, “Os Sertões”. Essas pinturas pertencem ao Museu da Casa Euclidiana, de São José do Rio Pardo – SP.

Fonte Jornal de Brasília
http://www.jornaldebrasilia.com.br/viva/24-anos-de-criacao-do-estado-do-tocantins-sao-homenageados-com-uma-exposicao-no-congresso-nacional/





Lançamento do livro “Velho Chico Ilustrado” acontece hoje (27) na Univasf

Publicado em 27/09/2013



Uma obra bilíngue, em português e espanhol, com mais de 70 pinturas reunidas em 180 páginas que retratam o povo e a paisagem do rio São Francisco. “Velho Chico Ilustrado”, de Otoniel Fernandes Neto, que será lançado hoje (27), a partir das 19h, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), é uma reedição de uma obra publicada pelo artista em 2000 e que resultou de uma expedição realizada no período 1998 a 1999.

Nesse período, Otoniel percorreu parques nacionais, povoados, ilhas e outros locais banhados pelo rio para registrar as paisagens e a população. Nesta nova edição, patrocinada pela Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, o livro contém na Introdução um texto produzido por José Theodomiro de Araújo, uma homenagem do autor ao amigo falecido em 2003. “Ele era o maior defensor do rio São Francisco. Na primeira edição, o texto entrou no Epílogo. Mas agora tem o merecido lugar de destaque”, diz o artista.

 “Velho Chico Ilustrado” é um livro de artes, composto por quadros feitos em óleo sobre tela, acompanhados de textos sobre folclore, tradições regionais e escritos sobre cultura popular sertaneja. Na opinião de Otoniel, é uma obra mais sólida e consistente que a anterior. A relação do autor com o rio São Francisco data de sua infância. Nascido no Ceará, Otoniel sempre ouvia histórias sobre o Velho Chico. Ainda menino mudou-se para Brasília, onde está radicado há vários anos, e passou a atravessar o rio de ônibus e de carro nas viagens que fazia à terra natal. “O Chico, para mim, não tem igual. Sempre o enxerguei com respeito e interesse”, revela.

O lançamento, que ocorrerá no auditório principal do Complexo Multieventos, no campus Juazeiro (BA), é promovido pela Univasf, através do Centro de Referência para a Recuperação de Áreas Degradadas (Crad) e do Projeto Escola Verde (PEV), e integra a programação do II Workshop de Educação Ambiental Interdisciplinar. Na oportunidade, será realizada uma sessão de autógrafos e serão sorteados dez exemplares da obra. O público presente poderá adquirir o livro pelo valor de R$ 40,00.

Helen Sampaio - Ascom Univasf

Fonte: Blog do Geraldo José http://geraldojose.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=43402

 





Exposição: Rio Araguaia
da nascente ao encontro com o Rio Tocantins

Publicado em 16 de março de 2010

“Oh rio cheio de encantos, que banhas a minha terra, todo orgulho de minh’alma, seu olhar garboso encerra, quero que no teu banzeiro vá meu sofrer, minha dor. Meu Araguaia querido, por ti eu morro de amor”.  O Rio Araguaia já foi cantado em prosa e verso, como nesta letra de autoria do professor de Araguacema, José Wilson Leite. Neste mês, seus encantos estarão expostos em fotografias, na nova exposição a ocupar a Galeria Municipal de Artes, no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, em Palmas, “Viagem Pitoresca pelo Rio Araguaia”.
O vernissage está marcado para esta quarta-feira (17), às 20 horas, e deverá ficar a disposição do público até o mês de abril. A Fundação Cultural de Palmas (FCP) selecionou uma série de imagens inspiradas no Rio Araguaia e suas margens, da nascente até o encontro com o Rio do Tocantins. São 25 pinturas do artista plástico Otoniel Fernandes Neto e 25 fotografias de Eduardo Peixoto, produzidas entre os anos de 2007 e 2008.
São imagens registradas desde a nascente na Serra dos Caiapós, Estado de Goiás, seguindo o curso do rio em pequenas embarcações, especialmente nas “voadeiras”, sendo inclusive, guiados na ilha do Bananal pelos índios Carajás e Javaés. A exposição também será tema de um livro de arte homônimo ilustrado com 60 pinturas do artista.  De acordo com Otoniel Fernandes, são “dezenas de fotografias atuais que registram a diversidade das paisagens e o cotidiano ribeirinho, além de fotografias de época, histórias, versos e prosas que têm o Araguaia como tema”, explica.
A obra que é patrocinada pela Rede Celtins, através da Lei Rouanet, terá capítulo assinado pela historiadora Francisquinha Laranjeira Carvalho, tratando sobre navegação a vapor no rio, no século XIX, e será lançado em algumas cidades do Estado do Tocantins, como Palmas e Araguaína.

Nota pessoal: a primeira vez que vi o azul do Rio Araguaia, tinha apenas 7 anos. Dos 12 aos 19, morei em Conceição do Araguaia (PA), e neste convívio diário, me apaixonei. A história de amor entre nós ultrapassa o tempo e dura até hoje. Nas fotos desta matéria, escolhi Caseara e Araguatins, mas sua beleza é igual, do Mato Grosso ao Bico do Papagaio (TO). (LB).

Fonte: Encantos do Cerrado: turismo e cultura
http://encantosdocerrado.com.br/n/788

 

 

Exposição homenageia 100 anos da morte Euclides da Cunha

Publicado em 14 de agosto de 2009

O corredor de acesso ao Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em palco de homenagem ao centenário de morte do escritor Euclides da Cunha. A mostra, aberta nesta quarta-feira (12), será composta por 38 painéis com reproduções de telas do artista plástico Otoniel Fernandes Neto, retiradas do livro de sua autoria Os Sertões, Fragmentos e Pinturas, e com trechos da obra-prima de Euclides da Cunha Os Sertões.
A exposição está em exibição permanente no Museu da Casa Euclidiana de São José do Rio Pardo (SP).
  Os dois lados do corredor, onde por dia transitam 10 mil pessoas em média, serão ocupados pela exposição, que  também faz parte da homenagem da Academia Brasileira de Letras (ABL), que transformou 2009 em o Ano Euclides da Cunha.
Euclides da Cunha era engenheiro, jornalista, escritor e professor. Em 1897, foi enviado, pelo jornal O Estado de S. Paulo, do qual era correspondente, para Canudos, na Bahia, a fim de reportar a revolução que lá ocorria. Foi esta série de artigos que deu origem ao livro Os Sertões, concluído em São José do Rio Pardo (SP), cidade onde morou até 1901.
 Com a repercussão alcançada com Os Sertões, o escritor foi eleito em 1903 para a Academia Brasileira de Letras. Nascido em Cantagalo, no estado do Rio de Janeiro, morreu em 15 de agosto de 1909, aos 43 anos de idade, assassinado pelo militar Dilermando de Assis, amante de sua mulher Ana.

Artista plástico

 O artista plástico Otoniel Fernandes Neto, motivado pela leitura de Os Sertões, a partir de 1995, fez uma expedição à região de Canudos que resultou na volumosa obra temática, composta por 50 pinturas inspiradas no livro de Euclides da Cunha. Entre 1996 e 1997, no Centenário da Guerra de Canudos, essas pinturas foram apresentadas em exposição itinerante pelo país, e foram catalogadas no livro de arte Os Sertões, Fragmentos e Pinturas.
 A coleção de pinturas influenciou profundamente o filme do diretor Sérgio Resende sobre a revolta de Canudos. A exposição foi comprada pela Nestlé e doada ao Museu da Casa Euclidiana, de São José do Rio Pardo (SP), onde está em exibição permanente.
Segundo Walnice Galvão, maior especialista em Euclides da Cunha, as pinturas de Otoniel "...são carregadas de lirismo que provocam no espectador uma empatia com paisagens e personagens.”

Serviço:
 A exposição pode ser vista até o dia 21 de agosto, de segunda a domingo, das 9 às 18 horas. A entrada é franca e a censura, livre.

 

Fonte: Portal Vermelhlo

http://www.vermelho.org.br/noticia/113504-11

 


Por: Rita Xavier

Em recente passagem pelo município de Santa Cruz Cabrália, o artista plástico Otoniel Fernandes Neto fez a doação de 60 (sessenta) exemplares do livro de arte “Viagem Pitoresca pelo MADE – Museu Aberto do Descobrimento” à Secretaria Municipal de Cultura.

As pinturas em óleo retratadas foram produzidas pelo artista plástico em suas incursões às cidades de Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro. Nas páginas da obra são apresentadas mais de 80 (oitenta) pinturas inspiradas na região do Descobrimento, que nos levam a uma verdadeira viagem por meio das cores,  das luzes e dos traços apresentados.

Completando o encantamento do leitor, há uma seleção de fotografias de Clio Luconi, que por meio de outra arte, a fotografia, captou as belezas da Costa do Descobrimento. Com destaques para o texto (Introdução) do historiador, arqueólogo e especialista em Etnologia Indígena, o Profº. Dorival Tadeu Cardoso; além de trechos da Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei Dom Emanuel (maio de 1500), que emolduram as telas reproduzidas em cada página.

Exemplares da obra serão encaminhados à Biblioteca Municipal Pedro Alvares Cabral, às Bibliotecas das Escolas locais, ao Arquivo Público Municipal e presenteados às autoridades que venham visitar o nosso Município.

Um pouco sobre a história do artista plástico Otoniel Fernandes Neto:

Cearense radicado em Brasília desde 1972, Otoniel registra suas andanças evocando os memoráveis pintores viajantes.

Trabalha há 25 anos exclusivamente com a técnica a óleo e é adepto da pintura ao ar livre, mas conclui suas telas no seu atelier.

O resultado plástico desse estilo ambivalente são o vigor e o refinamento característicos das suas pinturas, que têm uma luminosidade inexcedível Cearense radicado em Brasília desde 1972, Otoniel registra suas andanças evocando os memoráveis pintores viajantes.

Obras de Otoniel Fernandes Neto:

-
“Velho Chico”
- Os Sertões Fragmentos e Pinturas”
-“Serra da Capivara, paisagens”
-“Serra da Capivara, paisagens”



V O L T A R

   

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